Um motoboy de 31 anos morreu, na manhã de ontem, após sofrer um acidente na Avenida JK, em frente ao antigo Terminal de Santa Lúcia, no bairro homônimo, na Zona Norte. Segundo a Polícia Militar, Fernando Ferreira da Mota conduzia uma moto Honda, com placa de Juiz de Fora, sentido Centro/Zona Norte, quando aconteceu o desastre. Por volta das 9h, sua moto teria se chocado contra a traseira de uma Toyota que seguia no mesmo sentido, e ele caiu do veículo. Em seguida, teria sido atropelado por um Fiat Fiorino que vinha logo atrás e cujo condutor não teve como parar a tempo. A vítima chegou a ser socorrida pelo Samu, mas morreu logo após dar entrada no Hospital de Pronto Socorro (HPS).
Segundo a assessoria da unidade, Fernando Mota sofreu hemorragia interna devido ao esmagamento do fígado e da alça do intestino. Além do trauma abdominal, ele teve trauma nas pernas. O corpo foi levado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML). “Acreditamos que ele tenha caído da moto após o impacto da batida com a Toyota e, depois, foi atropelado pela Fiorino”, contou o soldado Aldrin Rosa Nunes, que atendeu a ocorrência.
O caso de ontem eleva as estatísticas de acidentes fatais envolvendo motocicletas. De acordo com a Delegacia de Trânsito, atualmente, na cidade são mais de 18 mil motos. Antes do acidente na JK, a Tribuna tinha ouvido, na última semana, o presidente da Associação de Motoentregadores, Antônio Carlos Lourenço, sobre o problema das ocorrências com motos. Segundo ele, a explosão da frota e a forma de preparação dos motociclistas contribui para os acidentes. “A realidade da motopista é muito diferente da vivenciada nas ruas.”
Segundo a assessoria da unidade, Fernando Mota sofreu hemorragia interna devido ao esmagamento do fígado e da alça do intestino. Além do trauma abdominal, ele teve trauma nas pernas. O corpo foi levado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML). “Acreditamos que ele tenha caído da moto após o impacto da batida com a Toyota e, depois, foi atropelado pela Fiorino”, contou o soldado Aldrin Rosa Nunes, que atendeu a ocorrência.
O caso de ontem eleva as estatísticas de acidentes fatais envolvendo motocicletas. De acordo com a Delegacia de Trânsito, atualmente, na cidade são mais de 18 mil motos. Antes do acidente na JK, a Tribuna tinha ouvido, na última semana, o presidente da Associação de Motoentregadores, Antônio Carlos Lourenço, sobre o problema das ocorrências com motos. Segundo ele, a explosão da frota e a forma de preparação dos motociclistas contribui para os acidentes. “A realidade da motopista é muito diferente da vivenciada nas ruas.”
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